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Linha Diabetes

Linha Diabetes

Qual seria hoje o melhor medicamento para a Diabetes ?

26.12.10, João Vilela Gonçalves

Esta foi a questão colocada por um leitor deste blog.

 

E a resposta é:

 

1) o que baixar a glicemia do doente

 

2) o que seja tolerado pelo doente

 

3) o que melhore a insulinoresistência (diabéticos tipo 2)

 

4) a insulina ! (nos diabéticos tipo 1)

 

5) o que não interfira com a função renal (caso o doente seja insuficiente renal)

 

 

Assim temos:

 

1º Alimentação fraccionada com grande restrição de açúcares, gordura e sal

 

1º Exercício físico moderado e regular (por exemplo: andar 6 km em 1 hora)

 

3º Fármacos (Medicamentos): a serem avaliados de acordo com cada doente.

Rins e Função Cognitiva

20.12.10, João Vilela Gonçalves

Foi apresentado, no Congresso Americano de Nefrologia, o estudo REGARDS.

 

Neste verifica-se que a presença de albumina na urina está associada ao declínio da função cognitiva. Os doentes com albumina na urina têm um agravamento, em cerca de uma vez e meia, da sua capacidade de raciocínio ou, por outras palavras, da possibilidade de iniciarem um quadro de demência.

 

Se além da presença de albumina na urina, os doentes tiverem os rins a filtrarem de forma deficiente (Taxa de Filtração Glomerular igual ou inferior a 60 ml/min/1,73 m2) esse agravamento é ainda maior.

 

 

Note que: a presença de albumina na urina é um marcador cardiovascular, retratando a inflamação (degradação) dos vasos. Assim se os vasos conduzirem de forma deficiente o sangue para o cérebro, é natural que a capacidade de raciocínio fique debilitada.

REDUZIR COLESTEROL: novos fármacos

13.12.10, João Vilela Gonçalves

Foi recentemente conhecido os resultados preliminares do estudo DEFINE.

 

Este estudo mostra a eficácia do fármaco anacetrapib na redução (36%) do mau colesterol (LDL) e da subida (138%) do bom colesterol (HDL) em doentes com doença coronária.

 

Aparentemente o fármaco foi bem tolerado não havendo efeitos secundários no fígado.

 

Os doentes que participaram no estudo clínico e que tomaram o anacetrapib ficaram mais protegidas para a ocorrência de um enfarte cardíaco.

 

Certamente mais estudos serão feitos antes do fármaco ser comercializado.