Foi publicado um artigo no The Journal of American Board of family Medicine (Julho-Agosto 2012) no qual se crê que a obesidade não aumenta a mortalidade.
Foram avaliados 51.000 adultos com idade entre os 18 e os 90 anos. Foram divididos em grupos de acordo com o seu Índice de Massa Corporal e seguidos durante 6 anos.
Os adultos obesos ou com excesso de peso, quando comparados com os que tinham peso normal, não apresentavam aumento da mortalidade, excepto os que tinham obesida (...)
Cientistas americanos experimentaram, em ratos, a acção de um derivado da somatostatina na obesidade.
Acreditam ser possível produzir uma vacina para a obesidade.
Dea cordo com um estudo publicado no Journal of Biological Chemistry (vol 287, pag 11566-11578), o vinho tinto e as uvas parecem estar associado à diminuição da obesidade.
Tal se deve a uns componentes, chamados piceatanol e resveratrol, que bloqueia a adipogénese, isto é o crescimento do tecido gordo, através da interferência na acção da insulina.
Além disso, esses componentes parecem ter efeito positivo no combate ao câncro, doenças cardíacas e doenças (...)
No recente congresso americano de diabetes foi referido que em 2050, 33% da população terá diabetes.
Considerando que por cada diabético existem 2 pré-diabéticos, em 2050 existirão 66% de pré-diabéticos.
Assim, 99% da população dos Estados Unidos da América terão diabetes ou pré-diabetes...o que (julgo) tornará o país insustentável.
E isto deve-se ao sedentarismo e à obesidade, isto é à quantidade e qualidade do que se come. Os americanos mascaram tudo o (...)
De acordo com um estudo publicado no Journal of Human Hypertension, adolescentes hipertensos e não obesos tiveram a deterioração da integridade dos vasos semelhante aos adolescentes hipertensos obesos.
Contudo o grupo de obesos apresentava marcadores inflamatórios mais altos que o grupo dos não obesos (podendo as diferenças das lesões vasculares serem uma questão de tempo).
Assim, parece que jovens hipertensos, mesmo que sem obesidade, têm um risco cardiovascular (...)
Em Dezembro de 2011, foi publicado um artigo no British Journal of Cancer no qual se conclui que 40% (40 em cada 100 ou 4 em cada 10) dos câncros têm origem em factores que podemos modificar, isto é que podem ser evitados.
Estes factores são:
TABACO !!!
ALIMENTAÇÃO: COMER POUCOS VEGETAIS, FRUTAS E FIBRAS; COMER CARNE VERMELHA OU PROCESSADA E SAL EM DEMASIA
ÁLCOOL
OBESIDADE
NÃO FAZER EXERCÍCIO FÍSICO DE FORMA REGULAR
RADIAÇÃO (IONIZADA E (...)
O Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono trata-se de uma doença que se traduz pelo ressonar enquanto se dorme e que se caracteriza por ausências respiratórias durante o sono, levando a menor oxigenação do sangue e ao despoletar de arritmias, por vezes fatais (morte súbita), bem como a picos hipertensivos. Está muitas vezes relacionada com a obesidade.
Nem só os homens têm AOS:
O Risco de AOS é igual em homens e em mulheres após a menopausa.
A AOS nas mulheres (...)
Em 2030, acredita-se que existam em todo o mundo 164 milhões de obesos.
Associado a isso, haverá mais 8 milhões de diabéticos, mais 6,8 milhões de doenças cardíacas e AVC`s, mais 0,5 milhões de cancerosos.
Esta situação acarretará um custo adicional de 66 biliões de dolares a cada ano.
Mas a situação pode não ser tão dramática pois uma pequena perda de peso terá um impacto significativamente positivo.
No passado mês, foi publicado no International Journal of Epidemiology um artigo sobre obesidade que introduz um conceito novo: o tempo que a pessoa é obesa.
Os autores consideram que a mortalidade por câncro ou por causa cardiovascular aumenta (em relação aos individuos do mesmo sexo e idade que nunca foram obesos) 7% por cada dois anos de obesidade.
Cada 10 anos de obesidade duplica (mais 100%) o risco de morte. Considerando que as crianças são cada vez mais (...)